Os servidores da saúde de Chorozinho farão manifestação nesta quarta-feira (31), a partir das 8h, em frente à Secretaria de Saúde do município. Os profissionais alegam que a não-reeleição do atual prefeito, Airton Lima (PSB), resultou na retaliação dos não pagamentos de salários relativos ao mês de setembro.
“Até agora, final de outubro, não há perspectiva de pagamento. Os servidores estão revoltados e começam a faltar ao trabalho”, denuncia Cristina Soares, técnica de enfermagem e diretora regional do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde (Sindsaúde).
O Sindsaúde solicitou mediação na Promotoria de Justiça para tratar do assunto. Apenas no período de 29 de agosto a 29 deste mês, o município recebeu a quantia de R$3.136.372,13, conforme o Sistema de Informações do Banco do Brasil, o que deixa os servidores sem entender o motivo do atraso dos salários.
Assim que assumiu o cargo, em janeiro de 2009, o prefeito Airton Lima não pagou os salários de dezembro de 2008. Até hoje os servidores lutam na Justiça para receber o pagamento.
Além do atraso de salário, o gestor paga o adicional de insalubridade de apenas 10%, enquanto a legislação estabelece 20% para o caso dos trabalhadores de hospitais.
Os servidores também denunciam casos de assédio moral, com transferências arbitrárias ou mudança de escala sem nenhum acordo. Uma servidora, estudante de um curso de nível superior, relata que teve a escala modificada ao declarar apoio ao opositor do prefeito. A atitude vai contra o estatuto do servidor, que garante jornada diferenciada para aqueles que estudam.
Cnews
Os servidores da saúde de Chorozinho farão manifestação nesta quarta-feira (31), a partir das 8h, em frente à Secretaria de Saúde do município. Os profissionais alegam que a não-reeleição do atual prefeito, Airton Lima (PSB), resultou na retaliação dos não pagamentos de salários relativos ao mês de setembro.
“Até agora, final de outubro, não há perspectiva de pagamento. Os servidores estão revoltados e começam a faltar ao trabalho”, denuncia Cristina Soares, técnica de enfermagem e diretora regional do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde (Sindsaúde).
O Sindsaúde solicitou mediação na Promotoria de Justiça para tratar do assunto. Apenas no período de 29 de agosto a 29 deste mês, o município recebeu a quantia de R$3.136.372,13, conforme o Sistema de Informações do Banco do Brasil, o que deixa os servidores sem entender o motivo do atraso dos salários.
Assim que assumiu o cargo, em janeiro de 2009, o prefeito Airton Lima não pagou os salários de dezembro de 2008. Até hoje os servidores lutam na Justiça para receber o pagamento.
Além do atraso de salário, o gestor paga o adicional de insalubridade de apenas 10%, enquanto a legislação estabelece 20% para o caso dos trabalhadores de hospitais.
Os servidores também denunciam casos de assédio moral, com transferências arbitrárias ou mudança de escala sem nenhum acordo. Uma servidora, estudante de um curso de nível superior, relata que teve a escala modificada ao declarar apoio ao opositor do prefeito. A atitude vai contra o estatuto do servidor, que garante jornada diferenciada para aqueles que estudam.
“Até agora, final de outubro, não há perspectiva de pagamento. Os servidores estão revoltados e começam a faltar ao trabalho”, denuncia Cristina Soares, técnica de enfermagem e diretora regional do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde (Sindsaúde).
O Sindsaúde solicitou mediação na Promotoria de Justiça para tratar do assunto. Apenas no período de 29 de agosto a 29 deste mês, o município recebeu a quantia de R$3.136.372,13, conforme o Sistema de Informações do Banco do Brasil, o que deixa os servidores sem entender o motivo do atraso dos salários.
Assim que assumiu o cargo, em janeiro de 2009, o prefeito Airton Lima não pagou os salários de dezembro de 2008. Até hoje os servidores lutam na Justiça para receber o pagamento.
Além do atraso de salário, o gestor paga o adicional de insalubridade de apenas 10%, enquanto a legislação estabelece 20% para o caso dos trabalhadores de hospitais.
Os servidores também denunciam casos de assédio moral, com transferências arbitrárias ou mudança de escala sem nenhum acordo. Uma servidora, estudante de um curso de nível superior, relata que teve a escala modificada ao declarar apoio ao opositor do prefeito. A atitude vai contra o estatuto do servidor, que garante jornada diferenciada para aqueles que estudam.
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